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quarta-feira, agosto 22, 2012

Fluxo cambial no mês é negativo

Brasília – O saldo da entrada e saída de dólares, fluxo cambial, da última semana ficou positivo em US$ 165,29 milhões. Mas o resultado não foi suficiente para reverter o saldo negativo deste mês até o último dia 17, quando foi registrado US$ 1,011 bilhão, em 13 dias úteis, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (22).

Na semana passada, o fluxo financeiro (investimentos em títulos, ações, remessas de lucros e dividendos ao exterior, entre outras operações) ficou positivo em US$ 235,25 milhões. No mês até o dia 17, o resultado positivo chega a US$ 59 milhões.
O segmento comercial (operações relacionadas a exportações e importações) registrou saldo negativo de US$ 69,96 milhões, na semana passada, e de US$ 1,071 bilhão, no mês até o dia 17.
De janeiro até 17 de agosto, o fluxo cambial ficou positivo em US$ 22,874 bilhões. No período, o segmento financeiro registrou saldo positivo de US$ 4,21 bilhões, e o comercial, de US$ 18,664 bilhões.

Fed está pronto para rodada de estímulo em breve

Washington - O Federal Reserve, banco central norte-americano, deve lançar outra rodada de estímulo monetário "em breve", a menos que a economia melhore consideravelmente, mostrou a ata do encontro de agosto do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) da entidade.

A reunião foi realizada antes de uma recente melhora dos dados sobre a economia, incluindo uma leitura mais forte que a esperada do emprego em julho, e as autoridades foram muito categóricas sobre sua insatisfação com o cenário.
"Muitos membros julgaram que uma acomodação monetária adicional provavelmente seria justificada em breve, a menos que informações futuras apontem para um fortalecimento substancial e sustentável no ritmo da recuperação econômica", informou o Fed por meio da ata referente à reunião de 31 de julho e 1o de agosto.
As autoridades do Fed viram riscos significativos a uma já fraca economia norte-americana, que cresceu a uma taxa anual de 1,5 por cento no segundo trimestre. Os riscos incluem um agravamento das tensões financeiras na Europa e de iminentes cortes orçamentários e aumento de impostos nos EUA, que se tornaram conhecidos como abismo fiscal.
Muitas autoridades do Fed apoiaram a extensão da orientação do banco central para o momento provável de uma eventual alta na taxa de juros, atualmente previsto para o fim de 2014, mais para o futuro. Mas decidiram adiar a decisão para a próxima reunião do Fed, em 12 e 13 de setembro, quando a autoridade monetária divulgará uma nova rodada de previsões sobre a economia.
Autoridades também debateram ativamente e aventaram a possibilidade de desenvolver uma previsão consensual do Fed.
Duas delas foram favoráveis a cortar os juros que o Fed paga aos bancos para que acomodem suas reservas excedentes na autoridade monetária, atualmente em 0,25 por cento. Mas muitos mostraram preocupação de que os fundos do mercado de dinheiro poderiam ter problemas se os seus retornos sofressem ainda mais oscilações.

Dow Jones fecha em baixa de 0,23%


Nova York - O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou em baixa de 0,23% nesta quarta-feira, mesmo depois que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) se mostrou a favor de uma nova ação para estimular a economia.
Esse indicador, que reúne 30 das maiores empresas americanas, perdeu 30,82 pontos, para 13.172,76. Já o índice seletivo S&P 500 subiu 0,02%, até 1.413,49, e o indicador da bolsa eletrônica Nasdaq avançou 0,21%, até 3.073,67.
O pregão nova-iorquino conseguiu moderar a tendência de baixa do dia depois que as esperadas atas da última reunião sobre política monetária do Fed mostraram que o banco central se inclina claramente a favor de uma terceira rodada de compra em massa de bônus.
No entanto, o Dow Jones não pôde acabar em terreno positivo arrastado em boa medida pela queda de 3,66% da tecnológica Hewlett-Packard, à espera da divulgação de seus resultados após o fechamento.
As contas da empresa são aguardadas com pessimismo depois que o grupo informático Dell, que não pertence a esse índice, caiu um forte 5,35% após anunciar que no primeiro semestre do ano lucrou 26% menos anualizado.
No Dow Jones também chamaram atenção as quedas do fabricante de maquinaria pesada Caterpillar (-1,74%), a tecnológica Intel (-1,46%) e a Coca-Cola (-1,25%), enquanto os lucros desse índice foram liderados pela química Dupont (0,77%) e pela cadeia de lojas Home Depot (0,57%).
Fora do Dow Jones, no mercado Nasdaq, destacaram-se as altas de Facebook (1,46%), Google (1,15%) e Apple (1,94%).
Em outros mercados, o petróleo do Texas subiu até US$ 97,26 por barril, o ouro desceu para US$ 1.640,5 a onça, o dólar perdia terreno perante o euro (cotado a US$ 1,2516) e a rentabilidade da dívida pública americana a dez anos retrocedia até 1,7%.

Barril do Texas fecha em alta de 0,43%


Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em outubro fechou nesta quarta-feira em alta de 0,43%, cotado a US$ 97,26 por barril, com o que voltou a atingir seu nível mais elevado desde o início de maio, impulsionado pela queda maior que o esperado das reservas de petróleo nos Estados Unidos na semana passada.
Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,42 em relação ao preço de fechamento de terça-feira.
Em Londres, o barril do Brent para entrega em outubro encerrou hoje com um avanço de 0,23% até US$ 114,91, no International Exchange Futures.
Os operadores se animaram depois que o Departamento de Energia dos EUA anunciou que as reservas de petróleo diminuíram em 5,4 milhões de barris na semana passada e ficaram em 360,7 milhões.
Os contratos de gasolina com vencimento em setembro ganharam US$ 0,04 e fecharam cotados a US$ 3,10 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação não registraram mudanças, permanecendo em US$ 3,12 por galão.
Já os contratos de gás natural com vencimento em setembro encerraram o pregão com aumento de US$ 0,05 negociados a US$ 2,82 por cada mil pés cúbicos. 

Auditoria que analisa Apple e Foxconn vê melhora em fábricas

Taipé/São Francisco - Apple e Foxconn melhoraram as condições de trabalho nas fábricas chinesas que produzem a maior parte dos iPads e iPhones, de acordo com auditores que as empresas contrataram, mas ainda há grandes desafios.

A Associação do Trabalho Justo (FLA, em inglês) afirmou na terça-feira que pelas leis chinesas as duas companhias têm que reduzir em até 30 por cento a jornada das milhares de pessoas que trabalham nas fábricas da Foxconn no Sul do país.
Apple e Foxconn receberam uma série de críticas por causa das condições de trabalho nas fábricas, relacionadas a uma série de suicídios em 2010.
A Foxconn anunciou na quarta-feira que continuará a reduzir as horas extras para menos de nove horas por semana, ante as atuais 20, embora isso aumente os custos trabalhistas.
"É um desafio. Ao reduzir as horas extras, precisamos contratar mais pessoal, implementar mais automação, investir em engenharia robótica", declarou Louis Woo, assessor do presidente-executivo da Foxconn.
No começo deste ano, a FLA constatou várias violações das leis trabalhistas --como excesso de horas extras-- após uma das maiores investigações sobre a operação de uma companhia norte-americana fora dos Estados Unidos.
A Apple, a companhia mais valiosa do mundo, e a Foxconn --marca da taiwanesa Hon Hai que também atende a companhias como Dell, Sony e HP -- aceitaram reduzir horas extras, melhorar as condições de trabalho e contratar mais pessoas.
"Houve uma melhora nos últimos seis meses. Ficou um pouco melhor com jornadas menores", afirmou o operário Liu Xiaoguam. No entanto, o salário líquido caiu de 3,7 mil iuans (583 dólares) para 3 mil iuans.

3 parágrafos da ata do FED que soam como música aos mercados

São Paulo – Não é novidade para ninguém que a economia americana tem sofrido para se recuperar desde o auge da crise financeira internacional em 2008. A taxa de desemprego continua elevada – 8,3% em julho – e o risco de uma nova recessão em 2013 é crescente. Segundo a agência de classificação de risco Standard and Poor’s, essa possibilidade subiu de 20% em fevereiro para 25% nesta semana.

A piora nas expectativas econômicas não passou despercebida pela equipe do presidente do Banco Central americano, Ben Bernanke, em sua última reunião de política monetária realizada nos dias 31 de julho e 1º de agosto, segundo a ata do encontro disponibilizada ao mercado às 15h10 desta quarta-feira.
Três parágrafos do texto deixam evidente que a preocupação entre os membros do comitê, formado por 17 pessoas, é crescente. Segundo o texto, caso a economia não melhore, o BC irá agir com mais uma rodada de estímulos econômicos. A próxima reunião do comitê de política monetária está marcada para os dias 12 e 13 de setembro.
Confira (tradução livre):
 Uma parte deles [dos membros] indicou que uma acomodação adicional poderia ajudar a promover uma melhora mais rápida nas condições do mercado de trabalho em um ambiente no qual as pressões de preços seriam superadas. Muitos membros julgaram que uma acomodação monetária adicional poderia ser garantida em breve a não ser que as informações recebidas apontem para um fortalecimento substancial e sustentável no ritmo de recuperação econômica.
Vários membros notaram que os benefícios de acumular mais informações poderia ajudar a esclarecer os contornos das perspectivas para a atividade econômica e para a inflação, bem como para a necessidade de mais uma ação. Um membro julgou que uma acomodação adicional não seria efetiva em um cenário de melhora econômica e julgou os custos potenciais associados com essa ação como inaceitavelmente altos.
Na conclusão do debate, os membros concordaram que irão monitorar de pertos os desenvolvimentos econômicos e financeiros e cuidadosamente pesar os potenciais benefícios e custos das várias ferramentas para avaliar se a ação de política adicional seria justificada.
Os mercados nos Estados Unidos ensaiaram uma recuperação após a publicação da ata e o índice Dow Jones é o único que ainda se mantém no campo negativo. Por aqui, o Ibovespainverteu a direção e começou a subir.

sábado, agosto 11, 2012

O maior investimento da história das montadoras no Brasil

São Paulo - Já foi dito que, em determinado momento, a montadora coreana Hyundai crescia tanto nos Estados Unidos que corria risco de ser multada por excesso de velocidade. A frase era usada como contraste à letargia das grandes montadoras de Detroit, cujas vendas patinaram por anos.

Mas o fenômeno Hyundai é qualquer coisa menos uma peculiaridade do mercado americano. Nenhuma montadora cresce tanto no mundo. E, no Brasil, não tem sido lá muito diferente. Nos últimos cinco anos, as vendas da marca no país quintuplicaram, chegando a 115 000 unidades em 2011.
O mercado como um todo cresceu 46% no mesmo período. Em alguns meses, a marca — que já assusta um bocado os concorrentes hoje em dia — vai dar seu mais ousado passo no país. Após investimento de 600 milhões de dólares, até o fim do ano os coreanos vão começar a produzir em sua fábrica na cidade paulista de Piracicaba.
De lá, sairá a primeira família de carros populares da Hyundai, ainda sem nome divulgado.  Segundo a montadora, os novos modelos poderão ser, também, exportados para a América Latina. “Construir uma fábrica no Brasil era questão de tempo”, diz Chang Kyun Han, presidente da Hyundai.
A concorrência, claro, não está assistindo aos movimentos da Hyundai parada. Assim como a coreana, outras cinco montadoras vão injetar 6,5 bilhões de dólares na inauguração de novas linhas de montagem no Brasil até 2014.  
É, de longe, a maior onda de investimentos do setor na história — nos anos 90 as oito montadoras que construíram fábricas por aqui investiram 5,6 bilhões de dólares. Mais da metade desse dinheiro virá de empresas asiáticas, como as chinesas Chery e JAC e as japonesas Nissan e Toyota.
Além disso, outros 4,5 bilhões de dólares serão aplicados na ampliação de fábricas já existentes. “Esse investimento mostra o potencial do mercado brasileiro”, diz Cledorvino Belini, presidente da Fiat e da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. “O país está na mira das maiores montadoras do mundo.”
Mudança de patamar
Não é somente pelas cifras envolvidas que essa nova leva de investimentos impressiona. Se forem de fato concretizados, esses projetos podem mudar a cara do setor automotivo brasileiro. Estima-se que as novas fábricas devam despejar no mercado 2 milhões de veículos por ano, aumentando em 40% a produção nacional.

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