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Mortes nas estradas

O feriado de Carnaval deixou o saldo de 213 mortes em acidentes registrados nas rodovias federais. Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal),esse é o feriado mais violento da história, registrando o maior número de acidentes fatais desde 2003. Além disso, o número representa um aumento de 47,9% em comparação às 143 mortes registradas no Carnaval de 2010. 
Em cinco dias de operação, o total de mortes em 2011 já superava o número registrado em seis dias de operação no ano passado.Há rumores de que o resultado está associado ao “impressionante aumento do fluxo de veículos” nas estradas, mas poderia ter sido menor não fosse a imprudência dos motoristas.Santa Catarina foi o Estado mais violento, com o registro de 36 mortes. O boletim da PRF inclui o acidente envolvendo um ônibus e uma carreta na BR-282, no oeste do Estado, na madrugada de sábado, que deixou 27 mortos. O ônibus levava um grupo de amigos e parentes, de uma pequena cidade gaúcha, para uma competição esportiva no Paraná.
Em segundo lugar no ranking dos Estados mais violentos, está Minas Gerais, com 29 mortes, seguido pela Bahia, com 17, e pelo Rio de Janeiro, com 16. Com 12 mortes, estão as estradas de Goiás, Paraná e Pernambuco.





Chuva forte em RS


Aumentou para seis o número de mortos no município de São Lourenço do Sul, localizado no interior do Rio Grande do Sul, por causa da forte chuva que atinge a região desde a tarde desta quarta-feira (8).De acordo com informações da Defesa Civil, entre as vítimas estão dois idosos: um senhor de 80 anos, que chegou a ser socorrido pela Brigada Militar, mas não resistiu e morreu no hospital antes de receber atendimento médico; e uma senhora de 76 anos que foi encontrada morta dentro de sua casa. Ela tinha dificuldades de locomoção e não teria conseguido deixar o local no momento em que o nível das águas do rio São Lourenço subiu. Ainda não há informações sobre as outras vítimas.Segundo a prefeitura, a água chegou a três metros de altura e várias casas foram parcialmente destruídas.De acordo com o Major Oscar Luis Moiano,subchefe estadual da Defesa Civil,dois helicópteros foram disponibilizados para ajudar no socorro as vítimas.Um posto de tiragem foi montado no campo de futebol da cidade para realizar o primeiro atendimento.Além disso, quatro abrigos foram improvisados para receber aqueles que perderam a casa.

   

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