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sábado, agosto 20, 2011

Buscas a helicóptero que desapareceu são retomadas no Rio


Foram retomadas na manhã deste sábado as buscas pelo helicóptero a serviço da Petrobras que desapareceu com quatro pessoas a bordo na Bacia de Campos, ao largo da costa do Rio de Janeiro, no final da tarde de ontem. A operação, coordenada pela Força Aérea Brasileira (FAB), conta com apoio de um Navio Patrulha Guajará e um helicóptero Lynx da Marinha do Brasil, além de quatro aeronaves e navios da Petrobras.
O pouso forçado foi realizado em alto-mar, a cerca de 100 km do litoral. A aeronave seguia de uma plataforma de petróleo em direção à terra firme (Macaé). Antes do sumiço, o piloto detectou problemas e solicitou autorização para fazer um pouso de emergência, segundo informações da FAB.
O desaparecimento foi declarado às 17h15, instantes após o comunicado do piloto à torre de Macaé. Após a solicitação de emergência, como não havia comunicação e a aeronave não chegou ao destino, o Plano de Emergência da Bacia de Campos foi acionado. Homens e embarcações de buscas da Petrobras seguiram para o local. Além disso, um navio patrulha e um helicóptero da Marinha também foram enviados.
Na madrugada deste sábado, a Petrobras divulgou o nome de três dos quatro ocupantes do helicóptero (o nome do co-piloto não foi divulgado a pedido da família): o piloto Rommel Oliveira Garcia e os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da empresa Brasitest.
O Salvaero Curitiba mobilizou duas aeronaves da FAB, sendo um avião P-95 Bandeirante Patrulha, do 4º Esquadrão do 7º Grupo de Aviação, e um helicóptero H-34 Super Puma, do 3º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação, para dar início às buscas.
A aeronave P-95 decolou no início da manhã deste sábado de Macaé (RJ) e está, desde às 6h10, realizando as buscas no local. O helicóptero H-34 está de prontidão em Macaé para o caso de resgate no mar.
Diariamente são feitos diversos voos entre as bases da Petrobras e as plataformas no litoral brasileiro. Com a descoberta do pré-sal, a empresa deve aumentar sua frota de aeronaves e transportar mais empregados até as unidades produtoras que devem ficar ancoradas a uma distância superior a 300 km da costa.

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